“Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com interesse de seguir crescendo.
Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança.
Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras é uma ressaca de paz, como o entardecer em plena praia.
Quantos anos tenho? Não preciso de nenhum número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas, valem muito mais que isso…
O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?!
O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiências adquirida e a força de meus anseios.
Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto…”
Autor Desconhecido
Espero que tenham gostado!
Yara Leal de Carvalho
Gosto muito deste texto
Há quem afirme que não é de autoria de José Saramago.
Como saber ao certo?
Com a Fundação José Saramago?
Olá Luiz, Que bom que gostou da mensagem. Talvez possamos deixar como autoria desconhecida….
Obrigada pela contribuição.
Abrs,