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DE REPENTE
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De repente tudo vai ficando tão simples que assusta.
A gente vai perdendo as necessidades, vai reduzindo a bagagem.
As opiniões dos outros, são realmente dos outros, e mesmo que sejam sobre nós,
não tem importância. Vamos abrindo mão das certezas, pois já não temos certeza de nada.
E, isso não faz a menor falta. Paramos de julgar, pois já não existe certo ou errado e sim a vida que cada um escolheu experimentar.
Por fim entendemos que tudo o que importa é ter paz e sossego, é viver sem medo, é fazer o que alegra o coração naquele momento.
E só.
Poema atribuído ao Mario Quintana, mas também à outros autores. Autoria desconhecida.
Bom final de semana!
Yara Leal
Coach Executiva e Empresarial certificada pela ABRACEM (Associação Brasileira de Coaching Executivo e Empresarial),
Psicóloga com MBA Executivo em Negócios, Consultora e Sócia da Questão de Coaching, Sócia da Questão de Coaching e Coautora do Blog Questão de Coaching. yara@questaodecoaching.com.br https://www.facebook.com/questaodecoaching
É dele mesmo esse texto?
Olá Sabrina, obrigada por perguntar.Fui pesquisar e esse poema é atribuído a Mario Quintana, mas também a outros autores. Não consegui ter certeza da autoria. Vou deixar isso claro na publicação. Abrs e continue conosco.
Não é de autoria desconhecida. É de Elaine Matos. Jornalista.
Não é de autoria desconhecida. É de Elaine Matos, jornalista. Mas foi alterado. Faltando partes.
Olá Virginia,
Primeiro quero dizer que gostou muito do seu nome…é o mesmo da minha filha!
obrigada pela informação. Você tem certeza dessa autoria? Caso tenha vou alterar no post.
É de Elaine Mattos, garante Emilio Pacheco que pesquisa sempre e tem blog sobre os falsos Quintanas. O estilo é mesmo de mulher. Não tem o estilo de Quintana. Já vi publicado com nome dela, mas não me recordo onde.
São um consolo tais constatações. Não ter de provar nada, quase nada justificarmos. Teimar pra quê? Evidenciar plenos conhecimentos, estar plenamente atualizado… Saber de um tudo? Os idosos deveriam se bastar. Depender de jovens sempre pressurosos, imediatistas? Ocupadissimos com sua pressa e egoístas? É claro que a velhice deve ser decente. Um mínimo de conforto e segurança. O mais, dedicar-me ao resto, curtir a restante lucidez e estar despreocupado a aguardar o vislumbre da última noite e o silêncio que há de vir naquele horizonte que se encurva na abóbada do Infinito.
Olá José Claudio,
Agradeço seu comentário, muito inspirado! Continue conosco. Abrs