1- Ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu caio, estou perdido…sem esperança. Não é culpa minha. Levo muito tempo para encontrar a saída.
2- Ando pela mesma rua. Há um buraco funco na calçada, mas finjo não vê-lo. Caio nele de novo. Não posso acreditar que estou no mesmo lugar, mas não é culpa minha. Ainda assim levo muito tempo para encontrar a saída.
3- Ando pela mesma rua. Há um buraco fundo na calçada. Vejo que ele está ali, ainda assim caio…é um hábito. Meus olhos se abrem, sei onde estou. É culpa minha. Saio imediatamente.
4- Ando pela mesma rua. Há um buraco fundo na calçada. Dou a volta.
5- Ando por outra rua.
Ale,
Muito legal e complementar ao seu post de segunda! Por que será que temos que errar várias vezes até arriscar novos caminhos! Com certeza os hábitos e as crenças são os responsáveis….Bjs
Oi Yara!
Foi de caso pensando mesmo, para complementar o post de segunda rs…
E andamos por várias ruas e caímos em vários buracos, muitas vezes o mesmo, até que mudamos de rua…é a vida e ela é bonita é bonita e é bonita!! rsrs
bj
Ótimo exemplo, Alê!!! Este texto facilita o entendimento de que errar faz parte do aprendizado. Bjos
Oi Li!!
E como faz, não é mesmo?! Só não podemos errar repetidas vezes e ainda mais colocar a culpa no outro pelo nosso erro! Assumir e aprender!
bjss