Gilberto Toshiyas Katayama é Médico Clínico Geral – FCMSC – SP em 1979.
• Especialista em medicina do Trabalho e Saúde Pública em 1985;
• Formação em Programação Neurolinguistica Pratitioner Máster pela SBPNL em 1995.
• Trainer´s Skill Core Course pela NLPU University of Califórnia at Santa Cruz/USA por Robert B. Dilts em 1996.
• Formação em Terapia Regressiva Integral pelo American Board of Regression Therapy com Roger Woolger em 1999;
• A Física Quântica: Saúde Mental Radiante, Workshop com Amit Goswami em 1999;
• Médico Terapeuta em Psicologia Transpessoal pela DEP em 2000;
• Formação em Rebirthing (Renascimento) com Leonard Orr em 2001, e com Anand Dhwani em 2003;
• Watsu com Ursula Garthoff em 2003;
• Cursos na área de Hipnose e Meditação;
• Freqüência de Brilho, estágio IX com Christine Day Founder em 2011;
• Credenciado à aplicação do instrumento MBTI ® pela Right Saad Fellipelli;
• Credenciado à aplicação do instrumento Birkman pela Right Saad Fellipelli
• Credenciado à aplicação do Instumento TKI pela Right Saad Fellipelli;
• Step II do instrumento MBTI
• Sócio-proprietário do Núcleo Ser Treinamento e Consultoria.
Questão de Coaching: Em sua opinião como você enxerga o desenvolvimento do autoconhecimento, autoconsciência, espiritualidade, frente às exigências de mercado dos profissionais e como conciliar essas duas demandas?
Gilberto Katayama: O desenvolvimento do autoconhecimento e da autoconsciência é essencial para qualquer atividade que o individuo venha a fazer. Diante a exigência do mercado: pressão, stress e a reação emocional, temos que ter autoconhecimento exatamente para ser assertivo, proativo e ético. Devemos evitar o comportamento reativo que pode se manifestar por meio de agressividade, passividade ou passividade-agressiva. Se eu não tenho autoconsciência eu vou reagir. Se eu reagir vou fazer isso de forma agressiva – ataco o outro individuo, de forma verbal, física ou emocional ou me omito, diante da situação eu me calo e desisto. Uma terceira opção é manipular, começo a conversar com “deus e todo o mundo”, falar mal dos envolvidos para a partir disso vencer o agressor. Esse é um processo de falta de autoconhecimento – de perceber que a reatividade é uma coisa sua. Para conciliar o autoconhecimento com as exigências do mercado, primeiro temos que reconhecer, compreender e aceitar que existe uma realidade (externa e interna). A realidade externa – sem pressão e stress não acontece o desenvolvimento, então existe a necessidade de se criar uma pressão – necessidade de distender – por exemplo: se eu for fazer uma atividade física, se eu mesmo montar um programa para mim, vou acabar ficando dentro da zona de conforto e não terei evolução alguma. Agora se contratar um personal trainer, ele vai distender, exigir um pouco mais, provocar uma distensão que tem como consequência a ampliação do desenvolvimento, de novas habilidades e conhecimentos. As pessoas não entendem essa realidade, consideram a pressão uma coisa errada ou negativa, na realidade a pressão e o stress são necessários. Então reconhecer essa realidade, que o mercado precisa disso – senão tivermos metas estabelecidas, novos desafios e pressão para alcançá-los, o mercado para. A realidade interna, por outro lado enfoca como eu estou reagindo e percebendo essa pressão externa. Ai eu imagino um balão/bexiga – se eu não encher a bexiga ela fica murcha e sem finalidade, então tem que colocar uma pressão, encher a bexiga, então na medida em que vou enchendo a bexiga, eu tenho que saber o limite, se exagerar ela estoura. Eu tenho que saber qual é o meu limite, que vai depender de cada momento. Então internamente eu tenho que saber qual é o meu limite, até onde consigo suportar. Conhecendo esse limite eu posso começar a ser assertivo proativo e ético. Se eu descuidar eu reajo e explodo, ai fico agressivo ou passivo. Então imagina uma bexiga enchendo, colocando uma pressão interna, sentindo até que ponto posso chegar com essa pressão interna e dependendo de como eu solto o ar dessa bexiga, eu produzo um som que pode ser transformado em música, mas se eu não souber soltar o ar ela pode soltar o conteúdo para fora e para todos os lados. Com relação à pressão externa, quem é um gestor tem que saber que o individuo tem uma pressão interna e também uma capacidade para suportar a pressão externa. Se o líder pressionar o subordinado de maneira muito forte, ele pode estourar. Então o gestor precisa saber dosar essa pressão. A pressão pode ser genérica ou pode ser em um ponto especifico – pego uma agulha e espeto em um ponto – se não souber quem é cada subordinado posso estar sempre pressionando no seu ponto fraco, provocando que ele sempre estoure, sem promover melhorias e acabo estigmatizando o profissional como incompetente. Na verdade faltou compreender, aceitar a realidade interna e externa, sem julgamento e a partir desse momento escolher que caminho tomar. Se eu gestor possuo autoconhecimento, ou seja, conheço a mim mesmo eu sou capaz de conhecer o outro e impulsionar o desenvolvimento dos indivíduos de forma equilibrada. Agora o profissional, precisa também por si só buscar sua autoconsciência, conhecendo seus limites e tendo capacidade para ser assertivo – mostrando os seus limites e se posicionando frente à pressão externa, ou seja, se você pressionar mais que isso eu posso estourar.
QC: Quando você fala de reação está enfocando algo mais impulsivo ou a reação também pode ser assertiva e ética. Ou ai passa a ser ação e não reação?
GK: Quando falo de reação estou me referindo as três mentes reativas: mente racional/lógica que olha para fora e enxerga as regras da sociedade; mente emocional que é sistema límbico, onde recebendo a pressão eu me dirijo para minha memória autobiográfica – lá na minha criança e quem reage é a criança. Ai que podemos apresentar reações fora da assertividade; a mente sensorial é quando eu estouro. Agora a autoconsciência está no adulto, que tem discernimento para identificar os sentimentos de raiva, tristeza e entender que isso é dele e ai pode escolher quais serão suas ações sem usar os sentimentos de forma negativa, para isso.
QC: Frente à pressão por resultados na organização, como os líderes podem buscar sua forma única, autêntica e singular para atuar nas organizações e que ferramentas podem ajudar a buscar esse caminho?
GK: Primeiro eu acho que todos nós somos lideres por natureza, todo mundo carrega dentro de si o líder e resgatar essa singularidade, essa autenticidade é o grande segredo. Primeiro eu preciso desenvolver a auto liderança. À medida que eu desenvolvo a auto liderança eu desenvolvo liderança pessoa-pessoa, liderança – equipe e liderança – organizacional. O que está se tentando fazer normalmente é desenvolver a liderança de equipe e a liderança organizacional só que se esquece de se desenvolver a autoliderança. Os estilos de liderança de equipe são aqueles indivíduos “vem comigo”, o líder que está à frente. Mas existe o líder que nunca vai saltar à frente, ele não quer saltar à frente, mas em contrapartida ele trabalha na harmonia do grupo. Então, dependendo do nível de conhecimento que o indivíduo adquire a respeito de ser líder de si mesmo, ele vai poder usar essa ferramenta de forma mais adequada.
Instrumentos que podem ser usados como MBTI, Birckimann, Treinamento Vivencial, DISC. Estes são instrumentos que ajudam, mas o desenvolvimento é a autoconsciência. Na hora que o indivíduo descobrir que existe um líder dentro dele, é que ele vai buscar o desenvolvimento desse líder, ele usa as ferramentas de forma adequada. As ferramentas vão dar informações para ele, você tem essas características, esse estilo, essa forma, mas isso não implica que ele vá ter essa atitude. Atitude depende do quanto ele tem de autoconsciência, o quanto ele é assertivo, proativo e ético.
QC: Segundo o filósofo alemão Hegel, o indivíduo passa a vida tentando saber quem é, na sua visão, quais são os caminhos para o autoconhecimento?
GK: Primeiro o questionamento eterno de quem sou, de onde vim, para onde vou? Isso é da natureza humana, pois o único ser capaz de ter autoconsciência somos nós. No momento que nós desenvolvemos a autoconsciência, nós tomamos ciência da existência de que nós existimos, fica muito pouco viver só para a sobrevivência. E ai é que vem a pergunta: quem sou eu? Eu posso me identificar como um profissional médico, etc, etc e tal, mas eu sei que existe algo mais. Esse algo mais é o que eu chamo de consciência. Então como é que eu busco a autoconsciência? A partir do desenvolvimento de voltar para dentro de mim e trabalhar tudo que existe dentro de mim, minhas limitações, meus medos, minhas inseguranças, minhas tristezas, minhas raivas. Conhecer como é que eu funciono o sistema da mente, como a mente processa, como é que esse computador sistema-mente opera e age em meu comportamento. Então o treinamento vivencial, palestra, Coaching, Mentoring, existem muitas ferramentas disponíveis. Outra ferramenta que é essencial para atingir o nível de autoconsciência é a Meditação, Yoga. Essas práticas meditativas dependem muito da orientação que você está recebendo. Então eu entendo assim, se quer se desenvolver, conhece primeiro como você funciona. Como é que funciona o sistema mente? Essas 3 mentes e autoconsciência, como é que funciona isso, como se interligam? Depois disso vai buscar fazer as práticas de meditações. Mas isso tem que ser uma coisa diária, não é uma prática que eu faço uma vez na semana ou duas vezes na semana. Tem que entrar na Práxis, que é praticar uma teoria e transformar essa teoria cada vez que você pratica, então você muda a teoria. Você recebe uma teoria, começa a prática, a partir da prática tem a vivência, da vivência você retoma a teoria e a teoriza de novo e vai num processo de crescimento. Então eu acho que uma das práticas fundamentais é a meditação. É preciso sempre ter um mentor para essa prática porque senão você vai entrar na ilusão da mente. Você não sabe, o mestre para ser mestre ele atingiu um nível acima do consciente. Então se ele está num nível acima e se você faz uma referência qualquer a uma determinada experiência, ele vai lhe dizer: isso é prática meditativa ou isso não é. Porque existem vários níveis de consciência: sonho, pensamento, observação, concentração, meditação. São níveis diferentes. Então muitas vezes o que chamam de meditação, é na verdade relaxamento.
QC: Como você definiria uma pessoa que tem completo autoconhecimento?
GK: Se eu pensar em termos de espiritualidade, eu desperto, eu Iluminado. Então temos várias referências de pessoas que atingiram um nível de iluminação, só que existem os chamados fenômenos: Gandhi, Cristo, Buda, são os fenômenos. São aqueles que atingiram o nível de consciência com a visão da totalidade da humanidade. Essas referências é que a nossa mente fica buscando. Nós ficamos buscando repetir os padrões deles. Existem vários níveis de consciência, só que existe um nível do desperto onde você faz uma pergunta – quem sou eu – e entra no espaço silêncio. Esse é o SOU. Toda busca cessa quando eu consigo acessar o espaço de silêncio dentro de mim. Acabou. Só que a gente está esperando o que? É obvio que tem esses níveis acima, mas o primeiro passo é acessar o espaço do silêncio. Quando o bebê nasceu ele não tinha nada dentro da mente. Ele era silêncio puro. Só que ele era ignorante, não tinha possibilidade da autoconsciência. Como adulto, possuímos o espaço silencio, vai-se para o espaço silencio, fica-se em silencio e está tudo ok. Só que não é um silencio vazio, é um vazio pleno. Quando a mente entra com o ruído dela ela traz a sua personalidade, o momento presente da mente e aí você se perde. Quando você faz a pergunta: Quem sou eu? Experimenta o silêncio… Se eu perguntar para você quem é você, a primeira resposta é dar o seu nome, você vai entrar no seu pensamento, é o seu pensamento. Na realidade, se você não deixar entrar o seu pensamento, você vai perceber o silencio. Esse silêncio é quem sou. A ideia é de estarmos neste espaço do silencio olhando para as 3 mentes: mente sensorial, mente racional, mente emocional. E a partir daí eu teria escolha, teria discernimento para escolher. É importante saber que eu não estou deixando de sentir, as sensações, emoções, pensamentos vão estar sempre presentes só que estar no espaço do silencio permite olhar para isso. Já tenho claro do que é a mente funcionando e de quem verdadeiramente sou. No nível Desperto seriam: Dalai Lama, Buda. Existem estas pessoas que acessam estes espaços e entram em contato com a totalidade. As informações para estas pessoas fluem naturalmente. Hoje, no curso de Frequências de Brilho temos a Christine Day. Ela é expandida. Você vai conversar com ela e ela só te responde se você perguntar. E quando você pergunta, percebe nitidamente ela acessando o espaço do silencio e vem com respostas incríveis: ela nunca estudou medicina, mas fala tudo sobre fisiologia humana sobre qualquer pergunta que fizer. É um fenômeno. Como pode acessar um espaço e ela ter respostas para tudo sendo que ela nunca estudou? Estes são os Despertos. Aí a mente entra no espaço do silêncio o tempo todo. Os conflitos internos que a mente provoca cessam. Porque quem faz a gente sofrer é a Mente, o tempo todo. Ela fica dando nome, forma e significado…. o tempo todo ela fica fazendo julgamento e análise.
QC: O que nós “normais” podemos esperar quando atingimos o nível de consciência?
GK: São os insights, aquelas informações que vem do nada. Aí você atingiu um nível de consciência. Por que no nível do processo mental você vai para passado e futuro e vamos processar informações existentes na mente então ela não acha a solução porque não tem esta experiência. A prática da meditação começa com que busque este espaço do silencio. Porque ai você já está conectado com o nível de autoconsciência e você pode acessar a consciência. E o comportamento visível é a assertividade, proatividade e ética. Como sei que o individuo esta no nível de autoconsciência? É quando o indivíduo é assertivo, proativo e ético. Quando é capaz de perceber seus estados interno e assumir para ele. O problema nosso é que o dedo indicador está sempre apontado para fora. Sempre o outro é culpado. É difícil perceber os 3 outros dedos apontados para nós mesmos. E ter a mente reacional lógica, sensorial e emocional apontando para a gente dizendo: isto é seu! Quando temos dois adultos brigando parece o que? São duas crianças! Eles regridem à infância deles. Pensando num torcedor de futebol que discute por nada e acaba se matando (literalmente). Se ele estivesse centrado no adulto ele não entraria na discussão.
QC: Você acha que o autoconhecimento influencia na formação da autoestima?
GK: O que é a autoestima? É formada pelo autoconceito e a autoimagem. Se eu trabalho o autoconceito e a autoimagem impacta na autoestima. Como eu me sinto depende de como eu me vejo e como eu penso a respeito de mim mesmo. Se desde pequeno me disseram que sou burro eu me vejo como burro e o conceito que tenho de mim é que eu sou burro e a minha autoestima está lá embaixo. E toda vez que alguém chega perto de mim e percebo que este alguém me menosprezou e desqualificou a minha autoestima vai lá embaixo. Se eu trabalhar a consciência de cada item deste e ressignificar cada padrão deste, sabendo que reajo a ser chamado de burro porque fui chamado de burro quando criança então quem está reagindo é a nossa criança e precisamos ressignificar esta criança. Quando era criança tinha 2 anos, tinha competência de 2 anos e um adulto veio e exigiu algo de uma criança de 15 anos. É lógico que ela é incompetente. Mas onde está a incompetência? No Adulto. E quando você regride e percebe que a sua competência para dois estava normal, você ressignifica o padrão, volta para o nível de competência e resgata a sua autoestima. Por mais que você queira ajudar alguém que tem baixa autoestima não adianta falar. O conceito está interno, no processo mental. O que temos que entender é como a mente processa os estímulos? Com base na PNL (Programação Neurolinguística) de 1200 estímulos que acontecem num átimo, a mente processa 7 + ou – 2 (de 5 a 9 estímulos). De 5 a 9 estímulos ela processa e cria o mapa mental, registra na memória e torna-se verdade. Para o cérebro/mente é uma verdade o que ele processou e torna-se verdade aquilo que não é verdade. Isso está lá registrado na memória da criança. Mas se a criança tivesse consciência ela poderia dizer: não a minha competência de 2 anos está preservada mas como o meu pai disse e meu pai é autoridade e fiquei com medo, eu registrei que sou incompetente. Mesmo porque fui tratado assim o tempo todo. De incompetente, de burro… registrei isto! Toda responsabilidade do que acontece com você é de total responsabilidade sua, vem de dentro e de como você significou as situações. Não tem nada a ver com fora. De 1200, 7 mais ou menos 2, criei um mapa. O que tem a ver com fora? Reproduzi para dentro uma imagem que não tem nada a ver com a realidade. Na verdade contexto de fala, conteúdo completo de fala, a minha mente pinça duas, três coisinhas, certo? Transforma isso em verdade, e passa a ser verdade e aí eu começo a afirmar categoricamente. E o indivíduo fala: “ah, mas eu não falei.” Falou! Aí vou na minha memória, vou buscar experiências anteriores com ele, com essa pessoa, e dizer: “está vendo, lá atrás você falou.” E vem somando, tentando provar uma coisa que não é verdade. Então no momento que o indivíduo entender como a mente funciona, como é o processo de informação, ele começa a fazer todo um processo de autoconsciência. O sistema cérebro-mente opera sozinho, ele manda na gente o tempo todo. Ele vai criando as imagens lá dentro, por exemplo, na PNL é comum a gente falar: “não pense em maçã”. Já pensou. Por quê?! O processamento acontece a 360 km/h, não tem como não pensar. E aí você pensou em maçã, o que o seu cérebro viu? Maçã! Em cima de maçã ele vai começar: maçã, maçã, vermelha, caixa de maçã. E já começa a girar e isso passou a ser verdade. Por mais que diga que não tem uma maçã, tem uma maçã. Então entender a psicodinâmica da mente, como a mente funciona, como eu funciono, como eu opero, permite, a partir disso, ter comportamento assertivo, proativo e ético. Quer dizer: “ok, esse é meu mapa. No seu mapa, como é?” Aí eu vou conversar com você para desvendar o teu mapa, para tentar nivelar o teu mapa com o meu. Aí eu começo a ter um diálogo, senão eu fico com meu mapa e você com o seu, a minha verdade, a sua verdade, a verdade absoluta.
QC: Qual frase ou mensagem você gostaria de deixar para nossos leitores?
GK: Eu separei uma frase de Richard Moss, que diz assim: “A única coisa que posso oferecer ao outro é a qualidade da minha presença.” Vou repetir: “A única coisa que posso oferecer ao outro é a qualidade da minha presença.” E a pergunta que fica é: qual é a qualidade da sua presença diante do mundo? Qual é o legado que você quer deixar? Qual é a tua marca? Então, buscar o autoconhecimento e a autoconsciência é exatamente para isso. Para que você deixe um legado, que você quer deixar. Não um legado que reativamente vai ficando.
Como foi bom ler a entrevista do Dr. Gilberto.
Olá Pedro!
Seja bem vindo, obrigado por visitar o blog e deixar seu comentário! O Gilberto sempre tem uma lição para nos ensinar, não é verdade?!
Grande abraço!
Olá Gilberto. Você ainda se lembra de mim? da Tudor GV (médico do trabalho). Que prazer enorme te encontrar na net. Puxa! quanto tempo! Fico feliz em ver o seu sucesso, aliás, a concretização daquilo que você já projetava a 02 décadas atrás. Eu mesmo sabia que o seu sucesso seria somente uma questão de tempo, pois, se existe algo que aprendi com você, é a realidade do autoconhecimento e autoconsciência. Você já falava isso tudo desde aquela época. Vejo que ficou um pouco mais didático, e isso é muito bom. Desejo a você e a sua família, uma felicidade… Read more »
Marcus Vinicius Que bom ter recebido seu e-mail, me fez lembrar da sua expressão de alegria ao informar sobre a festa de aniversario da sua filha, enfeitada com balões. É bom saber que você está atuando no segmento da psiquiatria porque hoje tenho clara a importância de um bom diagnostico e tratamento das doenças psiquiátricas. Na atividade que desenvolvo, seja em treinamento ou nos atendimentos individuais, percebo a importância das ações que integram a psiquiatria com desenvolvimento do autoconhecimento. Estas ações integradas, além de serem imprescindíveis, dão uma maior efetividade nos resultados. Falo isso porque, tenho na minha equipe um… Read more »