Todo ser humano deseja ser feliz, e acredito que todos merecem alcançar esse estado. Porém, pode não ser muito fácil. Busquei inspiração em uma das personalidades que mais admiro e que costuma ensinar muito sobre felicidade:
“Acredito que o propósito da vida seja sermos felizes. Desde o momento do nascimento, todo ser humano quer a felicidade e, não quer o sofrimento.” (Dalai Lama)
O Dalai Lama acrescenta ainda que podemos dividir toda felicidade e sofrimento em duas categorias: mental e física. A mente exerce o maior controle e influência sobre todos nós, ela registra tudo. O corpo estando satisfeito e livre de graves doenças é praticamente ignorado. Então se queremos ser mais felizes, devemos cuidar da mente e corpo. E segundo a Programação Neurolinguística tudo começa com um pensamento, que gera um sentimento, que gera uma ação. Aqui vão algumas dicas sobre como mudar a vida, os pensamentos, as atitudes e se tornar mais feliz:
– Mudança de crenças: se você pretende mudar os resultados que obtém é de fundamental importância que mude suas crenças e substitua os velhos pensamentos por novas ideias. As crenças são as afirmações que você diz para si mesmo, aquilo que te permite ser ou fazer algo. Os nutricionistas gostam de dizer que somos o que comemos, vou além e digo que somos o que nos alimentamos física, emocional e mentalmente. O que você anda pensando?
– Segurança no trabalho e relacionamentos: aqui além da mudança de crenças o investimento no autoconhecimento é fundamental. Conhecer seus valores o auxiliará a tomar melhores decisões, saber seus pontos fortes potencializará seu desempenho, ter consciência de suas limitações possibilita gerar planos de contingência para minimizar os impactos negativos em sua performance. E é importante frisar que algumas pesquisas (http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?idc_cad=5mh3kon5d e http://www.abrh-pr.org.br/fofoca-e-mau-comportamento-representam-80-das-demissoes/) indicam que as demissões são motivadas mais por questões de relacionamento do que questões técnicas ou conhecimento. Portanto, investir em conhecimento e cursos técnicos específicos de sua área de atuação é chover no molhado, mas dar atenção a outras competências (feedback, gestão, liderança, relacionamentos, conflitos, comunicação) pode ser o diferencial. Tecnicamente a maioria dos profissionais possuem a mesma qualificação, mas não há competência técnica que mantenha o emprego sem uma boa conduta.
– Auto estima: mudar suas crenças, ampliar o autoconhecimento, melhorar seus relacionamentos, ajudarão a sustentar uma mudança consistente. E tudo isso tem um fator preponderante: cuidar de si mesmo. Ao viajar de avião sempre recebemos as orientações de segurança e entre uma delas “máscaras de oxigênio cairão do teto, primeiro coloque em você e depois ajude os outros”. Organizar seu dia a dia para cuidar um pouco de si mesmo é essencial para manter um bom desempenho em suas ações. Isso não é egoísmo, é bom senso. Se você estiver bem consigo mesmo, poderá se dedicar com qualidade ao trabalho, a sua família e a seus amigos.
Se tudo começa com um pensamento, termina com uma ação. Agora é colocar em prática a mudança de suas crenças limitantes por facilitadoras, ampliar o autoconhecimento e desenvolver novas competências pessoais, organizando seu dia a dia para cuidar da mente e do corpo!!
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Grande abraço!
Alexandre Nakandakari
alexandre@questaodecoaching.com.br